quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Companhia

Quando me deito,
é tua imagem que
cobre meus olhos,
é teu nome que
digo baixinho,
para chamar o
sonho e a paz
que busco acordado.

Pois se durmo
estou contigo,
sinto a companhia
do que há de calmo
nesta vida estranha
em que conheço
apenas você.

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