Meu desejo é uma caravela
a costear as suas margens
em busca de uma praia de
areias mornas e macias.
Caravela que o vento leva,
entre golfinhos e gaivotas,
o branco inflado das velas
a cavalgar as ondas negras.
Meu porto é luz e calmaria,
teus braços na ponta do cais,
teus cabelos revoltos no ar
e um sorriso de amor à vista.
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
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