Sou aquele que registra
teu olhar que se esquiva,
roupa e cabelo que ajeitas,
os saltos suspensos no ar.
São minhas as imagens
de quando pensas que
estás anônima e invisível,
protegida na multidão.
Porque amo o que tu és
quando estás solta por aí,
achando que ninguém vê
os segredos em turbilhão.
Um dia, o que vi de você
vai salvar meus sonhos
e colorir meus caminhos
com o doce te ver passar.
sábado, 2 de outubro de 2010
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